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"Sempre respeitando, mas no futebol respeito é fazer gol", comenta Vinícius antes do Ba-Vi

Divulgação/  Felipe Oliveira / ECBahia
Bnews - Divulgação Divulgação/ Felipe Oliveira / ECBahia

Publicado em 05/04/2018, às 17h55   Redação Galáticos Online



No próximo domingo (8), Vitória e Bahia se enfrentam no Barradão, às 16h, pelo jogo de volta da final do Campeonato Baiano 2018. Na ida, o Tricolor venceu por 2 a 1 e agora pode até empatar que sagrar-se-á campeão da competição.

O meia Vinícius foi o escolheido para conceder entrevista coletiva nesta quinta (8) e foi perguntado primeiramente sobre o que fazer para vencer o Ba-Vi.

"Não é só o Ba-Vi, acho que é o clássico em geral. Já pude jogar outros clássicos... Acho que é concentração. Quem errar menos vai sempre sair vitorioso. É um jogo onde envolve muita coisa, muita emoção principalmente fora das quatro linhas. A gente tem total consciência que sempre que entra em campo é onze contra onze. Mas a gente sabe que um clássico envolve muitas outras coisas, mas a gente tá trabalhando tudo isso, principalmente o emocional", afirmou o meia.

Vinicius também comentou sobre a ansiedade do duelo e a forma de respeitar no futebol.

"Semana decisiva a ansiedade bate, não vou mentir! Mas todo mundo tem a consciência do que o jogo representa. A gente fez os primeiros 90 minutos muito bom, mas não tem nada ganho. Sempre respeitando, a gente sabe que vai ser na casa do adversário. Sempre respeitando, mas a gente sabe que no futebol respeito é fazer gol. Então a gente tá trabalhando lá pra chegar domingo lá fazer um ótimo jogo e se Deus quiser sair campeão", disse.

O principal jogador do Esquadrão na temporada até o momento contou como espera ser tratado no próximo clássico, que marca o retorno dele ao Barradão após o "Ba-Vi da vergonha".

"Tenho a consciência que dos jogadores do Bahia eu vou ser o mais hostilizado pela torcida e isso é meio óbvio pelo que aconteceu no primeiro BaVi do ano. Em relação ao gol... Muitos se questionaram naquele BaVi porque eu não comemorei com a minha torcida, mas estava do outro lado a torcida (do Bahia). Nesse BaVi, como vai ser torcida única, eu deixei bem claro que não vou fazer a dancinha se eu fizer o gol, óbvio, por respeito a torcida do Vitória. Até mesmo aos jogadores. Acho que aquele episódio lamentável serviu de aprendizado".

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