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Aderllan elogia garotos, mas diz: "No banco, só quem fica feliz é o Carlos Alberto de Nóbrega"

Maurícia da Matta / EC Vitória
Zagueiro deve ser titular do Vitória na partida contra o Ceará no sábado (15)  |   Bnews - Divulgação Maurícia da Matta / EC Vitória

Publicado em 13/09/2018, às 18h09   Redação Galáticos Online


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Com a expulsão do garoto Lucas Ribeiro, na última partida, contra o Vasco, o Vitória deve enfrentar a equipe do Ceará, no próximo sábado (15), tendo o experiente Aderllan formando a zaga ao lado de Ramon. Em entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (13), o defensor falou sobre o momento bom que a equipe vive, sem perder e sem sofrer gols há quatro jogos, diferente da última vez em que ele conversou com a imprensa.

“Das outras vezes era mais complicado vir aqui dar entrevista, falar do fato de estar sofrendo gols. Graças a Deus que hoje temos que frisar a importância do treinador, que soube arrumar principalmente os pontos negativos que a gente tinha. Dar os parabéns também ao Ramon e ao Lucas Ribeiro, que fizeram partidas complicadas contra o América-MG, Atlético-MG e o Vasco. Agora é trabalhar, principalmente que agora a concorrência é grande no setor defensivo, e é importante essa concorrência, não só na zaga, mas também do meio para frente, e os trabalhos também estão sendo bem feitos”, disse.

O atleta respondeu qual a principal diferença do Vitória antes e depois dessa fase positiva onde a equipe parou se sofrer gols.

“A diferença somos nós jogadores. Porque aqui é um ciclo que foi girando. Primeiro foi foram três ou quatro jogadores mandados embora, depois que o diretor, depois foi o próprio Mancini... E a gente sabia que depois da derrota para o Palmeiras, não fomos para última posição, mas batemos no fundo do poço e tínhamos que dar a resposta. Eu até falava para alguns companheiros que quando a gente bate no fundo do poço, você só tem como subir, porque descer não desce mais. A gente tinha que subir, porque o campeonato ia apertar”, revelou.

Por fim, o experiente zagueiro falou sobre o fato de atualmente estar no banco de reservas enquanto dois jovens atletas formam a defesa titular.

“Ninguém vai falar que está feliz no banco de reserva. No banco, só quem fica feliz mesmo é o Carlos Alberto de Nóbrega, da Praça É Nossa. (risos) Claro, eu vinha de lesão e o momento agora é bom, estar sem sofrer gols... Tenho que ter a humildade de sentar e esperar o meu momento, também trabalhar porque a concorrência está grande. Não só com o Aderllan, mas também tem o caso do Léo Ceará, o próprio André estava jogando, mas veio também de lesão, o Léo fez dois gols, com que cara o treinador vai tirar? Eu tô ali, mas claro, feliz ninguém fica no banco, mas estou para apoiar eles, também converso com os dois, o Ramon e o Lucas Ribeiro. Tem que esperar, tem que trabalhar para esperar o momento e entrar novamente”, declarou.

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