O jogador Adriano deve depor às 18h desta segunda-feira na 16ª DP, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Segundo o delegado Fernando Reis, o depoimento do jogador deve ajudar a esclarecer alguns pontos sobre o tiro que atingiu a mão de Adriene Cyrilo Pinto dentro do carro de Adriano na madrugada do último sábado (24).Esta será a segunda vez que o atacante será ouvido pela polícia. No primeiro depoimento, no sábado, o delegado Carlos César, que estava excepcionalmente atuando na 16ª DP, disse que Adriano contou que foi a própria vítima que efetuou, acidentalmente, o disparo.
Entenda o caso
Adriano, um amigo e quatro mulheres deixaram, por volta das 5h30 de sábado, a boate Barra Music, na Barra da Tijuca, no carro do jogador. Durante o trajeto, um tiro acidental atingiu a mão esquerda de Adriene; a arma era do amigo de Adriano, o tenente reformado da PM e segurança do jogador Júlio César Barros, que também dirigia o veículo.
A jovem foi internada no Hospital Barra D'Or, onde permancerá até terça-feira (27) quando será feito um procedimento cirúrgico para reconstrução do ferimento.
Durante os depoimentos prestados na 16ª DP, todos confirmam que o disparo foi acidental. Adriene afirma que quem estava com a arma na mão, no momento do tiro, era Adriano. Porém, ela é a única das seis pessoas que estavam no veículo que diz que foi o jogador. Por causa dessa contradição, deve ser feito uma acareação entre a vítima e as testemunhas, incluindo o jogador. Além disso, a polícia pretende fazer uma reconstituição do caso.
Com informações Globo Esporte e Band
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