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Possível interventor diz ser contra ‘caças às bruxas’ e pede união de forças

Imagem Possível interventor diz ser contra ‘caças às bruxas’ e pede união de forças
Bahia terá que se manifestar sobre intimação até segunda-feira (27)  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 19/05/2013, às 11h49   Leonardo Santana (Twitter: @leosouzasantana)


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O processo de intervenção no Bahia, aguardado com ansiedade pelos tricolores, deve ter um desfecho nas próximas semanas. A intimação ao Tricolor foi publicada no Tribunal de Justiça (TJ-BA) na última quinta-feira (16) e, sendo assim, o clube terá que se manifestar até a segunda-feira (27).

A nova relatora do caso já foi definida. Trata-se da desembargadora Maria do Socorro. Entretanto, o provável interventor do caso segue indefinido. A ‘bola da vez’ é o advogado Francisco Magalhães, um dos donos do escritório de advocacia MMC & Zarif.

Em entrevista ao Bocão News, o advogado disse não ter tido contato com o clube, mas, quando questionado sobre o convite para ser o interventor, deixou a resposta no ar. “Sou torcedor do Bahia e se for para ajudar, posso colaborar”, disse.

Francisco ressaltou que não pretende rivalizar com a diretoria. “O que tiver de acontecer deve ser feito em consenso, este momento muito difícil pelo qual passa o Bahia deve ser tratado com cuidado e responsabilidade, não de qualquer jeito”, enfatizou.

“Não sou a favor da caça às bruxas. O caminho é estruturar, principalmente, o setor jurídico do clube e unir forças em prol do Bahia”, complementou o possível interventor do Esquadrão.

Torcedor tricolor, Francisco Magalhães tem 51 anos e quatro filhos. Foi o único advogado do Norte/Nordeste a figurar entre os mais admirados pelo Anuário de advocacia da revista de negócios Análise, em 2012.

Francisco Magalhães

Francisco Marques Magalhães Neto é graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Católica do Salvador, no ano de 1984, e inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Bahia, sob nº 8072. Dedica-se exclusivamente ao exercício da advocacia desde 1984, pós-graduado em Organização e Direito de Empresas, ministrado pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro, em parceria com o CENID - Centro Interamericano de Desenvolvimento; procurador autárquico do CIA - Centro Industrial de Aratú, no período compreendido entre maio de 1986 e junho de 1990. Membro da Comissão de Assessoramento Jurídico da ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química.


Nota originalmente postada às 15h do dia 18

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