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Brasil enfrenta o Chile neste sábado nas oitavas de final da Copa do Mundo

Imagem Brasil enfrenta o Chile neste sábado nas oitavas de final da Copa do Mundo
Seleção de Felipão começa o 'mata-mata' contra o rival sulamericano  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 28/06/2014, às 07h57   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



Brasil e Chile decidem uma vaga nas quartas de final da Copa do Mundo neste sábado, no Mineirão, em Belo Horizonte. Mas esse jogo começou faz tempo. Foi no vestiário do Barcelona que Neymar e Alexis Sánchez imaginaram um confronto entre seus países no Mundial e fizeram brincadeiras sobre a possibilidade. A resenha virou assunto sério e só um vai continuar no Mundial.
Ídolos de suas respectivas seleções e do Barça, eles são amigos. Protagonistas do futebol de seus países e companheiros de ataque na Espanha, Neymar e Sánchez duelam a partir das 13h (de Brasília). Mais badalado, o brasileiro já marcou quatro gols no Mundial e lidera a artilharia ao lado de outro companheiro de Barça, Lionel Messi, e do alemão Thomas Muller. O chileno, por sua vez, marcou apenas uma vez, na estreia. 
Nesta Copa, ambos disputaram as três partidas da primeira fase. Alexis ficou mais tempo em campo: 270 minutos contra 249 de Neymar. O chileno também foi melhor nas assistências. Deu um passe para gol contra nenhum do brasileiro. Mas, além de ser superior em número de gols, Neymar também chutou mais (11 contra 5), completou mais passes (88 a 85) e desarmou mais (3 contra 1). O chileno percorreu uma distância maior que o camisa 10 do Brasil: 28,1 quilômetros contra 27,3 de Neymar. Na velocidade máxima alcançada em campo e nas bolas recuperadas, foram rigorosamente iguais: 31,1 km/h e nove recuperações. 
Na última temporada europeia, o chileno teve números ligeiramente melhores do que o amigo brasileiro. Ao lado de Messi, Neymar e Sánchez formam o ataque titular do Barcelona. O rival deste sábado, por vezes, cede o lugar a Pedro, mas até o ex-santista já esquentou o banco na Catalunha. Os números na última temporada – a primeira de Neymar na Espanha – são parecidos. Sánchez, porém, leva pequena vantagem. Em 54 jogos, balançou as redes em 21 oportunidades: média de 0,38 por partida. O camisa 10 da Seleção, por sua vez, marcou 17 gols nas 45 vezes que entrou em campo: 0,37 por partida.
Neymar, entretanto, é bem mais cobrado do que Sánchez em Barcelona. Contratação mais cara da história do clube – os números nunca foram detalhados, mas giram entorno de € 100 milhões (R$ 300 milhões) -, o craque, apesar de grandes atuações, ainda não atendeu às expectativas dos catalães em relação a seu futebol.

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