Clube paulista investiga saída de nova promessa do futebol brasileiro da divisão de base

A venda milionária do atacante Endrick para o Real Madrid despertou a ira de alguns conselheiros do São Paulo. Isso porque, antes de ir para a divisão de base do Palmeiras, o garoto esteve na divisão de base do Tricolor paulista.

A direção do São Paulo anunciou que abriu investigação interna para apurar os motivos que fizeram com que o clube dispensasse o garoto. O assunto veio à tona em páginas de torcedores são-paulinos após confirmada a venda de Endrick para o Real Madrid, da Espanha, por 72 milhões de euros (aproximadamente R$ 405 milhões).

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Endrick foi dispensado do São Paulo aos 10 anos. À época, o  São Paulo era presidido por Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, antecessor do atual mandatário, Júlio Casares. O episódio da dispensa de Endrick é recorrentemente lembrado pela jóia e seu estafe. Recentemente o atacante provocou o Tricolor com a publicação de uma foto nas redes sociais.

Em entrevista ao Lance, o pai do atleta disse que foi pedido o básico ao São Paulo. "Uma casa para podermos morar com ele (Endrick) em São Paulo e um emprego para eu poder me sustentar aqui. Eles falaram que não tinham como arrumar nenhum dos dois. Foi aí que a gente viu que não tinha mais como manter um vínculo com o São Paulo".