Esporte
Publicado em 20/11/2022, às 10h32 Osvaldo Barreto
Tudo pronto para o início da Copa do Mundo 2022, que terá a primeira partida entre Catar e Equador, às 13 horas, no Al Bayt Stadium. Com grandes seleções, com os principais craques do futebol mundial em campo e graves problemas de lesão, a pergunta de quem é o principal favorito ao título da competição começa a soar mais alto com a proximidade da abertura.
A equipe do Bnews foi escalada para escolha das três principais candidatas ao título da mais importante competição de Seleções do planeta.
Brasil
O Brasil viveu um ciclo tranquilo entre as Copas de 2018 e 2022. Líder absoluto das Eliminatórias Sul-Americanas e campeão da Copa América em 2019, o Brasil soma apenas três derrotas desde o revés para a Bélgica, nas quartas de final do Mundial em 2018.
"Por ter todos os jogadores titulares em seus respectivos clubes e temos um dos melhores ataques do mundo, disse o jornalista Tiago Di Araújo ".
O pensamento é compartilhado pela repórter Camila Gomes "Além de sermos os únicos pentacampeões, somos um país que culturalmente consome muito futebol, inspiramos outras nações e chegamos muito forte para Copa".
França
A França chegou como grande favorita do torneio, por ser a atual campeã do mundo. A geração segue estrelada para o Mundial, mas sofreu baixas importantes na véspera do torneio. O treinador Didier Deschamps perdeu seis jogadores de última hora: Benzema, Kanté, Kimpembe, Maignan, Nkunku, Pogba.
"Mesmo com os desfalques, a França tem um grande elenco para disputa do torneio. O principal jogador agora deve ser o Mbappé, que poderá assumir um papel de liderança ao menos dentro de campo, uma liderança técnica", avalia o repórter Luiz San Martin.
Argentina
A Seleção de Messi tem 36 jogos de invencibilidade, somente esse dado já coloca a equipe de Scaloni como uma das favoritas para competição. A equipe conseguiu classificação tranquila nas Eliminatórias, foi campeã da Copa América, com vitória sobre o Brasil na final, e venceu a Finalíssima 2022, contra a Itália.
"Esta é a última Copa de Lionel Messi, desde a Copa América a equipe entendeu que deve desenvolver para ele aparecer e os jogadores querem entregar esse título para ele. O que pode pegar um pouco é a falta de repertório tático do treinador Lionel Scaloni, ele não tem apresentado um repertório vasto durante esse período.
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