Esporte
O clima interno no Clube de Regatas Flamengo é ruim há algum tempo. As más performances do time na temporada, associado à falta de títulos até então, contribue para que o clima no clube não seja dos melhores.
O time já passou por mudança em seu comando técnico no ano, com a saída do português Vítor Pereira e a chegada do argentino Jorge Sampaoli, no entanto, a convivência do elenco, que é repleto de jogadores "estrelados", como Gabriel Barbosa, Gerson, Everton Ribeiro, Arrascaeta e Bruno Henrique, não tem sido nada fácil com os treinadores.
Nos últimos dois meses, os ânimos ficaram à flor da pele (literalmente) dentro do clube, com três casos de agressão física acontecendo entre funcionários do clube, sendo jogadores, comissão técnica e dirigentes.
O primeiro dos três casos aconteceu no dia 29 de julho, quando o então preparador físico do rubro negro carioca, Pablo Fernández, deu um soco no rosto do atacante Pedro durante o aquecimento na partida entre Flamengo e Atlético-MG, disputada em Belo Horizonte. O caso terminou com o membro da comissão técnica deixando o clube e o atacante por pouco também não deixou a Gávea.
Em seguida, no dia 15 de agosto, o meio campo Gerson e o lateral direito Varela trocaram socos durante um treinamento no CT do clube. Após o ocorrido, o defensor precisou utilizar uma máscara de proteção facial para jogar, tamanho o estrago feito pelos golpes de Gerson.
Para finalizar a "trilogia" de brigas envolvendo funcionários do Flamengo, o vice-presidente do clube, Marcos Braz, se envolveu num embate físico com um torcedor na tarde desta terça-feira (19), enquanto passeava em um shopping do Rio de Janeiro.
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