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Ex-jogador de clube da Série B é suspeito de assassinar vigia em banco

Rodrigo Villalba/Memory Press e câmera de segurança
Polícia aponta que ex-jogador é um dos suspeitos do crime; ele está foragido  |   Bnews - Divulgação Rodrigo Villalba/Memory Press e câmera de segurança

Publicado em 31/10/2023, às 20h31   Cadastrado por Victória Valentina


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O ex-jogador com passagens pelo Guarani, de Campinas (SP), João Paulo de Castro Ferreira é suspeito de ter atirado e matado um vigilante em uma agência do Banco do Brasil em Franca, também em São Paulo. O crime aconteceu no último dia 10 de outubro. As informações são do ge.

Segundo a Polícia, um outro vigia que também foi alvo dos disparos reconheceu João Paulo. A vítima só não se feriu pois usava colete à prova de balas. O ex-atleta é considerado foragido, já que há um mandato de prisão expedido pela Justiça contra ele.

No dia da ação, o vigia Adriano Costa fazia uma ronda no telhado da agência bancária quando se deparou com dois homens armados. Câmeras de segurança flagraram a troca de tiros. O vigia foi baleado na cabeça e morreu no local. A arma dele foi levada pelos bandidos.

João Paulo tem 40 anos e encerrou sua carreira profissional em 2017. Ao longo de sua carreira ele foi treinado algumas vezes por Fernando Diniz, atual técnico do Fluminense e da seleção brasileira.

O ex-volante atuou na Série A3 do Campeonato Paulista em 20009 com o Votoraty e teve passagens pelo Guarani em 2008 e 2015.

Segundo a defesa do ex-jogador, ele é inocente e afirmou que tem um recibo de um restaurante onde João Paulo teria frequentado na data.

"Seria impossível o João estar ali no local, visto que por meio de investigação defensiva, a defesa conseguiu imagens de câmeras de segurança das imediações às quais o João está se dirigindo à sua residência com roupa totalmente diversa daquela do indivíduo que foi flagrado pelas câmeras de segurança da agência, inclusive momentos depois, afastando a alegação que eventualmente João pudesse ter trocado de roupa – comentou o advogado Luis Felipe Rizzi Perrone.

Ainda segundo o advogado, o suspeito tem um problema grave no joelho, que o teria aposentado, e, por isso, " jamais conseguiria escalar os muros do banco, como é possível visualizar nas imagens pelo indivíduo que foi flagrado".

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