Esporte
Publicado em 21/11/2023, às 23h16 Redação
A pancadaria que marcou o clássico entre Brasil e Argentina, em partida válida pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 foi um evento somado a uma sequência de equívocos que antecederam o início da partida na noite desta terça-feira (21), no Maracanã.
A confusão já começou com a venda de ingressos, que começaram a ser vendidos na terça-feira passada, mas com adiamentos de horários, depois de um longo impasse. A falta de acordo entre a CBF, o consórcio que administra o Maracanã e a empresa que comercializa os ingressos atrasou as vendas. Na terça-feira, foi assinado o contrato com a Eleven Tickets, parceira oficial da CBF, segundo matéria publicada pelo jornal O Globo.
A CBF ainda optou por começar a operação só após o contrato ser assinado. Os credenciamentos também não tinham começado; a CBF emitiu alerta para a operação de sites falsos que operavam golpes em torcedores.
Houve tambem confusão na troca de vouchers por ingressos físicos. Os postos de troca foram divulgados apenas na quinta-feira. Nesta terça, dia do jogo, mais confusão e horas na fila nas a poucas horas de começar a partida. A CBF afirmou que a escolha pelo ingresso tradicional foi para evitar problemas na hora do acesso ao estádio.
A última trapalhada, que gerou as cenas lamentáveis desta terça-feira (21) foi a não separação das torcidas de Brasil e Argentina na zona mista do estádio. Com isso, ficaram no mesmo espaço integrantes das Barras Argentinas (famosas pela violência dos integrantes) e de torcidas organizadas do Brasil.
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