Esporte

Presidente da CBF adota segurança ‘máxima’ após rompimento de contratos misteriosos

Lucas Figueiredo/CBF
A medida do presidente da CBF leva em consideração o rompimento de alguns contratos considerados ‘inválidos’ feitos por gestões anteriores  |   Bnews - Divulgação Lucas Figueiredo/CBF
Cadastrado por Pedro Moraes

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Publicado em 20/05/2023, às 07h34 - Atualizado às 07h34


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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está no processo de contratação do novo técnico, após a conclusão da ‘era Tite’. Do mesmo modo, a entidade máxima do futebol nacional também avalia outras vertentes presentes na instituição. Uma delas leva em consideração contratos ‘misteriosos’ realizados por gestões anteriores à do presidente Ednaldo Rodrigues, de acordo com o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo. 

Em função da análise minuciosa de vários vínculos contratuais, o ex-gestor da FBF (Federação Bahiana de Futebol) precisou fortalecer sua segurança pessoal, passando a adotar o que se pode chamar de segurança ‘máxima’. A medida abrange a oposição da atual gestão da CBF, além de possíveis pessoas consideradas ameaçadoras.

O início deste processo começou em janeiro deste ano. Na ocasião, Ednaldo iniciou mudanças mais drásticas na estrutura da entidade. Após assumir a Confederação posteriormente ao afastamento de Rogério Caboclo, acusado de assédio sexual, no fim de setembro do ano passado.

Uma das intervenções novas foi a escalação do advogado baiano Gamil Foppel, que assume a diretoria jurídica da Casa. Outras novidades foram as chegadas de Alcino Reis Rocha para a Secretaria-Geral e Helio Santos Menezes Júnior que assumiu a diretoria de Governança e Conformidade.

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