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Psicóloga ex-dupla Ba-Vi relembra passagens por clubes e revela história inédita de bastidor; veja

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Psicóloga esportiva, Maíra Ruas trabalhou tanto no Vitória quanto no Bahia  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Basticast

Publicado em 31/03/2024, às 12h59 - Atualizado às 13h57   Cadastrado por Daniel Brito


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A psicóloga esportiva Maíra Ruas, com passagens por Bahia e Vitória, abriu o jogo sobre o período em que trabalhou nos dois clubes. Em entrevista ao podcast "Basticast", a profissional, inicialmente, relembrou o momento em que esteve com os jogadores do rubro-negro baiano em 2013.

Maíra falou sobre os bastidores da disputa da final do Campeonato Baiano em 2013, especificamente sobre os momentos que antecederam a primeira partida, onde o Leão aplicou a sonora goleada por 7 a 3 em plena recém-inaugurada Arena Fonte Nova. E revelou uma história inédita do trabalho com os atletas antes do jogo.

"Quando chego para as finais do Baiano, fala-se muito do Bahia. Faço um trabalho de grupo com eles, eu era muito alinhada com o Caio Júnior [técnico do Vitória à época], era muito fácil trabalhar, tinha muita liberdade. E aí eu pego uma frase do Bernardinho [técnico da seleção brasileira de vôlei]: 'Não importa ser melhor que o outro, mas melhor do que já fomos'. Essa história nunca contei", disse.

"Entramos no jogo e ganhamos de 7 a 3. E aí a torcida faz música, que canta até hoje. O Fahel, que na época estava no Bahia, chega e fala para mim: 'nossa, mas o que aconteceu? O time está tão focado, diferente...' ", adicionou.

Naquele ano, além da excelente campanha no Campeonato Baiano, o Vitória terminou o Campeonato Brasileiro na 5ª colocação, com 59 pontos, a apenas um ponto de se classificar para a Libertadores. Até hoje, essa foi sua melhor trajetória na modalidade de pontos corridos.

Em seguida, Maíra relembrou sua ida para o "outro lado da moeda", quando foi convidada pelo então diretor de futebol do Bahia, Anderson Barros - atualmente no Palmeiras - para mudar de time no ano seguinte. Segundo ela, no ano seguinte, 2014, o convite foi endossado por altetas do Esquadrão, como Fahel, Tite e Maxi Biancucchi.

"Fui para o Bahia pelos jogadores. Fico o Campeonato Baiano e a gente ganha o título em cima do Vitória", relembrou. A psicóloga disse ainda que, por isso, tem o coração "dividido" entre os dois times. "O Bahia me acolheu muito, foi uma experiência única, assim como o Vitória também. Eu amo Salvador", finalizou.

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