Esporte
O mercado de pilotos da Fórmula 1 (F1) teve um movimento surpreendente nesta semana. Isso porque o piloto britânico, Lewis Hamilton, rompeu com a Mercedes para 2025 e correrá pelos 'tifosi', a escuderia Ferrari. Passado um dia do anúncio, é preciso entender o que motivou Hamilton a trocar de equipe.
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De acordo com a própria F1, a ida de Hamilton para a Ferrari teve o dedo do presidente da empresa, John Elkann. Inicialmente, o norte-americano queria o piloto inglês já em 2024 e, caso não fosse possível, que Hamilton fosse para maranello antes de se aposentar da categoria. Mas não foi somente o desejo do presidente que 'fisgou' Hamilton para assinar com a Ferrari em 2025.
Saber que a Mercedes poderia não entrar um carro bom nessa temporada e poder desenvolver integralmente o bólido da equipe italiana a partir de 2026 foram determinantes. Será nessa temporada que a categoria passará por novas mudanças no regulamento dos motores com o aumento do uso das unidades elétricas e combustível 100% sustentável.
Equipe
A contratação de Loic Serra, ex-diretor de performance da Mercedes e a ida de outros profissionais da confiança de Hamilton para a equipe italiana também foram pontos positivos. Outros detalhes que motivaram o piloto inglês a mudar de equipe está na questão financeira e nos planos futuros pós-aposentadoria.
Salário
De acordo com o jornalista francês Marc Limacher, a Ferrari pagará € 40 milhões, por temporada a Hamilton, cerca de R$ 213,7 milhões. Além disso, teria um bônus de € 20 milhões para a 'Mission 44' - uma organização de Hamilton que ajuda jovens de minoria social a entrarem no automobilismo - cerca de R$ 106,8 milhões.
Projeto
Como projeto, Hamilton terá na Ferrari uma folha em branco e trabalhará de forma semelhante ao que fez na Mercedes quando chegou na equipe em 2010. Além disso, a equipe topou adotar a temática da diversidade e iniciou o Projeto Accelerate 25 - projeto para aumentar o número de funcionários não-brancos do time até 2025 -. Lewis Hamilton também poderá ter um fundo de investimento na empresa do presidente da Ferrari, a Exor, para projetos pessoais de € 250 milhões, cerca de R$ 1,3 bilhão.
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