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Suspeitos de ataque a ônibus do Bahia são identificados e vão responder por tentativa de homicídio

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É uma situação grave. Não só os atletas que foram vítimas. O atentado não atingiu apenas os atletas. Tem uma terceira pessoa que passava pelo local  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 10/03/2022, às 11h09   Redação Galáticos Online


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A polícia identificou os suspeitos de envolvimento no ataque ao ônibus do Bahia. A informação foi divulgada nesta quarta-feira pela delegada Francineide Moura, titular da 6ª Delegacia Territorial (DT) de Brotas. De acordo com a delegada, o grupo vai responder por tentativa de homicídio.

"Eu tenho um prazo de 30 dias para concluir esse inquérito. Nós temos duas semanas. Meu prazo legal é de 30 dias para concluir. Então estou dentro do prazo. Claro que existe toda a expectativa, o tempo está passando, “vai cair no esquecimento”. Isso não vai acontecer. O inquérito vai ser concluído dentro do prazo. Se necessário, nós vamos pedir prorrogação. E essas pessoas vão responder por tentativa de homicídio", disse Francineide Moura à TV Bahia.

"É uma situação grave. Não só os atletas que foram vítimas. O atentado não atingiu apenas os atletas. Tem uma terceira pessoa que passava pelo local, tem os outros motoristas, que tiveram as vidas expostas. Eles vão responder por tentativa de homicídio. Nós vamos fazer todo o possível para provar toda a ação. O inquérito vai ser encaminhado para a justiça, e o Ministério Público e a justiça que vão fazer a conclusão com relação à punição que vai acontecer com eles. Mas a parte da polícia está sendo feita", completou.

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Durante a entrevista, Francineide Moura apontou que todos os suspeitos do crime são ligados à torcida organizada Bamor e que já foram intimados. A delegada também disse que a organizada não contribuiu com a investigação.

"A princípio, todos fazem parte da torcida organizada Bamor. Conseguimos identificar, pelo trabalho da polícia, não porque eles [membros da Bamor] colaboraram. Em momento algum colaboraram, nem o presidente da Bamor ou as pessoas envolvidas. Eles chegaram aqui, deram alguns codinomes e, fora isso, não deram mais colaboração. Através do trabalho das polícias Civil e Militar que estamos avançando nas negociações", disse Francineide Moura.

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