As queixas são de que Cerqueira atribuiu parte da responsabilidade do crime à própria vítima, por ter levado um estranho à sua residência.
Em contato com o Bocão News, Marcelo Cerqueira negou as acusações. "Longe de mim acreditar que ele seria culpado pela própria morte", e disse ter acompanhado toda a investigação e lembrou ainda seu histórico de lutas em defesa dos homossexuais na Bahia.
Marcelo afirmou que as declarações são oportunistas e que "seria leviano de algumas pessoas atribuir isso a mim. Tem que perguntar o que elas fizeram para ajudar nas investigações", criticou.
O presidente do GGB na Bahia declarou também que a violência praticada contra o bailarino serve de reflexão para a "cultura que coloca homossexuais como indivíduos de segunda categoria, nos leva a viver uma sexualidade cladestina".
Publicada no dia 20 de março de 2015, às 23h14