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Ambulantes divergem sobre expectativa de vendas na Festa de Iemanjá, mas não perdem a “esperança”

Paulo Macedo
Bnews - Divulgação Paulo Macedo

Publicado em 02/02/2019, às 08h04   Fernanda Chagas



Desde uma simples rosa à fitas e camisas padronizadas. Isso sem falar em alimentação e bebidas. Não faltam opções de compra para os devotos de Iemanjá. Porém, quando o assunto é a expectativa de venda, a opinião dos vendedores diverge. 

Para Maicon da Silva, que comercializa fitinhas do Senhor do Bonfim, colares e pulseiras, o rendimento será baixo. “Pelo começo do dia, diferente dos outros anos, não espero vender muito, mas a esperança é a última que morre”, frisou, sem perder o otimismo. 

Já o vendedor de camisas, Éder Silva Bastos afirmou vender todos os seus produtos até as 12h e ter tempo de sobra para curtir a festa “Até meio dia acaba tudo. Desde ontem estou aqui para guardar logo meu ponto. Trabalho aqui há mais de 10 anos”, comemorou. 

Assim como ele, Rita de Cássia, que comercializa rosas, um dos presentes mais procurados na festa, também espera vender todo seu balde. E tem até promoção. “Uma é R$ 3, duas é R$ 5 e quatro é R$ 10. A devoção do pessoal por aqui é muito grande e ajuda sempre a esvaziar o meu balde”, frisou em conversa com o BNews na manhã deste sábado (2).

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