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Casas Freire x Levanoiz: loja se diz vítima de calúnia e responde às denúncias

Imagem Casas Freire x Levanoiz: loja se diz vítima de calúnia e responde às denúncias
Loja afirma que não deu calote e cumprirá acordo dentro do prazo previsto  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 15/06/2012, às 11h11   Caroline Gois Twitter (@goiscarol)



Contratos de carnaval e denúncias de calote. Assim veio à tona a briga entre a loja Casas Freire e o grupo de pagode baiano Levanoiz. No último dia 13, a equipe de reportagem do Bocão News recebeu denúncias por parte do empresário Léo Barreto, um dos sócios do Levanoiz, sobre um suposto débito da loja com um grupo.  "O prejuízo começou em 2011, quando a Casas Freire fechou o patrocínio de 25 mil", contou à equipe de reportagem do Bocão News, o empresário Léo Barreto.
Segundo ele, o diretor de marketing da loja de eletrodomésticos assinou o contrato, renogociando-o já para este ano. "O Thiago Noronha foi quem fechou tudo. Em setembro de 2011, sem ainda termos recebido nada dos R$ 25 mil, Noronha disse ter ciência do débito e decidiu fechar um novo contrato para o carnaval deste ano, no valor de R$ 50 mil. Desta vez, em troca de 500 abadás, além de panfletos com a foto do nosso vocalista. Sendo assim, o débito ficou somado em R$ 75 mil, tudo registrado em contrato", afirmou Barreto. 
Mas, nesta sexta-feira (15), a Casas Freire entrou em contato com a redação do Bocão News solicitando uma resposta, concedida de imediato. Vale ressaltar que, no dia da publicação da matéria houve uma incassável tentativa em entrar em contato com a Casas Freire, sem êxito e registrada na matéria.
Em nota, a loja de eletrodomésticos informou que "Às vésperas de completar 20 anos Casas Freire é vítima de calúnia". Ainda conforme a nota, "os diretores da empresa sequer tiveram contato visual com Léo Barreto". No dia 12 de abril Léo e Alessandro Barreto, segundo a Casas Freire, teriam agendado com Paulo Roney - diretor comercial da empresa - reuião e "sem maiores contornos apresentou um contrato tão suspeito quanto contraditório, que, segundo estes, fora firmado verbalmente em janeiro de 2011 e renogociado em janeiro de 2012 com funcionário responsável por setor sem qualquer ligação com o objeto do contrato e garantia tratar-se de um crédito a receber".

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