Além das tradicionais greves em setores vitais para a sociedade, a exemplo da saúde, educação e segurança, a Bahia enfrenta outras greves que prejudicam a produtividade e atividade econômica. A Bridgestone Firestone em Camaçari, responsável pela produção de 40% dos pneus no Brasil, está há quase um mês parada. A empresa transferiu a produção para a unidade do ABC paulista e suspendei os investimentos previstos para a da Bahia. A Pirelli, em Feira de Santana, também entrou em greve recentemente. O empresariado dá sinal de fadiga e o secretário James Correia (da Indústria e Comércio) admite os problemas e já tem estratégia: reunir CUT, CTB, UGT, empresários e governo para tentar resolver o impasse.
