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Ucsal: eleições para diretório é cancelada e chapa entra com processo

Publicado em 27/10/2012, às 14h32   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Os integrantes da Chapa 4 do processo eleitoral para o diretório acadêmico do curso de Direito da Universidade Católica de Salvador (UCSAL), informaram por meio de nota enviada na sexta-feira (26), que entraram com um processo contra os membros das chapas concorrentes (1, 2 e 3). Eles alegam, segundo reportagem do Correio, que foram os prejudicados nas eleições que foram canceladas por conta do tumulto que parou na 7ª Delegacia Territorial (DT/Rio Vermelho) na última quarta-feira (24).

Segundo Moisés Carvalho, Economista e estudante de Direito da Universidade, a chapa 4 não provocou a confusão, como informado pela polícia, e na verdade eles foram agredidos. "Diante dos fatos ocorridos e da tentativa de agressão física contra os estudantes presentes, os membros da Chapa 4, dirigiram-se à delegacia policial, afim de registra tal ocorrência, objetivando responsabilizar civil e penalmente os respectivos agressores".

A UCSAL ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.

Confira trecho da nota oficial:

No dia 24 de outubro estudantes de Direito da Universidade Católica do Salvador estiveram na 7ª DT- Delegacia do Rio Vermelho a fim de registra boletim de ocorrência policial, referentes às agressões dirigidas aos integrantes da chapa 4, perpetradas por integrantes das chapas 01 e 02, por membros da comissão eleitoral do CATEF- Centro Acadêmico de Teixeira de Freitas.

O fato ocorrido deu-se início com as arbitrariedades realizadas durante o processo eleitoral pela Comissão Eleitoral, quando, no Campus de Pituaçu não houve a abertura da urna no Campus, para início do processo de captação de votos no referido Campus.

No Campus da Federação, o presidente da Comissão Eleitoral iniciou o processo ás 11:00, agredindo assim o regimento eleitoral, que estabelecia o horário de início às 08:00, agregando dentre outros fatos, o impedimento e permanência do fiscal da Chapa 4, para acompanhar o Processo Eleitoral, que tinham a finalidade de evitar manobras e corrupções ao pleito.

Ao asseverar questionamento sobre a lisura e legitimidade do processo, que possuía cédulas e assinaturas corrompidas, um Membro do Conselho Universitário e o presidente da Comissão Eleitoral iniciaram agressão aos membros da Chapa 4, jogando cadeiras para contra membros da chapa 4, o que levou a suspensão do processo eleitoral.

Matéria originalmente publicada às 08h35 do dia 27/10.


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