A Associação Municipal de Saúde de Nível Universitário de Salvador (Amsnu) informou por meio de nota enviada ao Bocão News nesta quarta-feira (28), que a prefeitura de Salvador "está passando por cima da lei de forma autoritária e arbitrária e se nega desde o último dia 13, a pagar o reajuste de 32,7% sob a gratificação de competência que os trabalhadores da secretaria municipal de saúde têm direito".
De acordo com a nota, é a terceira vez que o Poder Executivo Municipal faz vista grossa diante de uma situação que é relevante e envolve vida de profissionais que muito contribuem para área de saúde na cidade de Salvador. "Nós temos direitor de receber a gratificação. Esse percentual não está sendo pago há quatro anos. É um direito nosso, não é aumento que queremos", disse o presidente da Amsnu.
O episódio teve início no ano de 2011, na gestão do até então atual prefeito João Henrique que se negou a cumprir a ação judicial. Até então, a multa que consistia no valor de mil reais, por dia de atraso, devido ao descumprimento, passou para cinco mil. Ainda segundo a Amsnu, eles prometem procurar o "Ministério Público para apuração de ato de improbidade e crime de desobediência" que, segundo a Associação, "acarreta uma indenização obrigatória superior ao que vem sendo cobrado".
Publicada no dia 28 de maio de 2014, às 13h39
