Descubra de onde vem a furtuna de Thiago Brennand

Thiago Antônio Brennand Tavares da Silva Fernandes Vieira, acusado de diversos tipos de crimes relacionados a violência contra mulher, possuí uma fortuna de cerca de R$ 300 milhões. Ele é herdeiro de uma das mais prestigiadas famílias de Pernambuco, que têm muitos hectares de terra e uma riqueza oriunda de usinas e engenhos de açúcar, além de indústrias nas áreas de aço, cimento, cerâmica e ainda energia eólica e hidrelétrica. Além disso, o elo paterno é responsável por fundar um dos maiores sistemas de saúde particular no estado, na década de 1960,

No processo de expansão, José Aécio Fernandes Vieira, pai de Thiago e seu irmão, Francisco Eustácio inauguraram, em 1979, o Hospital Santa Joana, e, após uma década, o Memorial São José. Unidades de saúde que voltadas para o público A e B, que, em 2015, teve suas operações vendidas à Amil e à Rede D'Or, mantendo os imóveis onde funcionavam os hospitais. Desde então, a família resolveu diversificar as áreas de investimentos e além da saúde possuem empresas no ramo de agronegócio, tecnologia, imobiliária e construtora.

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De acordo com o site TAB, Desde 2007, José Aécio vive uma relação publicamente esgarçada com o filho. "Thiago é um cara problemático. Arranja confusão por onde passa, briga com os irmãos, com os pais", conta um familiar que não quis se identificar. Segundo ele, as principais desavenças sempre foram com a mãe, Joana. Em 8 de setembro, o TAB revelou que o desgaste levou a família Fernandes Vieira a antecipar a parte dele na herança, há 15 anos, e a pedir uma medida protetiva que proíbe qualquer contato entre eles.

Ainda segundo a publicação, à época das agressões na academia, a nutricionista Marília Fernandes Vieira, uma das irmãs, fez uma publicação dizendo: ‘Nem eu nem meus três irmãos temos qualquer relação nem contato com o referido há mais de 20 anos e, portanto, nenhuma atitude alheia nos representa ou interessa". "Thiago sempre deu dor de cabeça, mas os pais sempre passavam a mão na cabeça dele. Qualquer coisa que esse menino aprontasse, mandavam ele para fora do país, passar um tempo", afirma uma fonte que conhece a família há mais de quatro décadas. "Não digo que sejam culpados pelos erros dele, mas foram, de certo modo, coniventes”.