Reunidos em frente ao hospital, com placas de papelão, o grupo clamou pelo recebimento do dinheiro. “Queremos nosso dinheiro”, gritavam em coro.
Também nesta manhã, o Governador esteve presente no hospital para visitação, acompanhado da secretária da Saúde, Roberta Santana. Em reforma, a unidade tem 246 leitos, sendo 70 UTI, que serão disponibilizados aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
O gestor aproveitou para responder sobre os protestos, afirmando que não poderia arcar com o problema. "É uma herança que nós não temos, nos solidarizamos, o que o Estado pagou aos donos não nos cabe dizer. Existe uma lei que diz as porcentagens de dívidas trabalhistas, tem uma comissão e a SESAB está ouvindo. Eu não posso arcar com algo que não é nosso", declarou.