Infraestrutura

Prazo judicial acaba e energia no Amapá não retorna por completo

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Serviço deve ser completamente restabelecimento até a próxima segunda-feira (13), segundo o Governo Federal   |   Bnews - Divulgação Reprodução/Rudja Santos/Amazônia Real

Publicado em 13/11/2020, às 14h46   Redação BNews


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A energia no Amapá não foi completamente restabelecida em todo o estado mesmo após a conclusão do prazo dado pela Justiça Federal para a solução do apagão atinge o local. O prazo de três dias dado a empresa Isolux terminou às 23h59 de quinta-feira (3).

O descumprimento da decisão judicial prevê multa de R$ 15 milhões. Segundo informações do jornal O Globo, a distribuidora responsável pelo fornecimento de energia restabeleceu mais de 80% da capacidade energética do estado.

Desde o último sábado (7), o serviço vem sendo fornecido em sistema de rodízio.A promessa do governo é que o restabelecimento ocorra até a próxima segunda-feira (13). 

Segundo o portal G1, desde o fim de 2019, a multinacional espanhola Isolux não atua mais na operação da Concessionária Linhas de Macapá Transmissora de Energia (LMTE), responsável pela subestação incendiada e onde se encontram os transformadores responsáveis pela eletricidade de 13 das 16 cidades do Amapá.

Atualmente, a LTME é controlada pelo grupo Gemini Energy. Em nota, a concessionária diz que não comenta processo judicial, mas que desde o apagão, na noite de 3 de novembro, tem atuado na retomada total da energia no estado.

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