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No Expresso 2222, Carlos Rodeiro comenta operação da Polícia Federal

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Em dezembro do ano passado, a PF cumpriu mandado de busca e apreensão em sua casa, no Corredor da Vitória   |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 21/02/2020, às 22h40   Aline Reis e Samuel Barbosa


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O joalheiro Carlos Rodeiro marcou presença no Camarote Expresso 2222, na Barra, na noite desta sexta-feira (21). Em conversa com o BNews, ele comentou a Operação Faroeste, da Polícia Federal, que cumpriu mandado de busca e apreensão em sua casa, no Corredor da Vitória, e na loja, localizada no Shopping Barra, em dezembro do ano passado.

"Eu sou empresário, estou de portas abertas, minha obrigação é tirar nota fiscal e vender, a outra parte, de onde vem o dinheiro não é comigo. Infelizmente eu sou uma pessoa pública e conhecida, então meu nome virou notícia mas vai ficar tudo claro, tenho certeza. Eu tô bem tranquilo, se for procurar todas as pessoas, onde essas pessoas compraram como é que a gente vai controlar", disse o joalheiro.

Na época Carlos Rodeiro foi intimado pela Polícia Federal para prestar esclarecimentos sobre as joias encontradas no apartamento da desembargadora Maria do Socorro, presa em Brasília acusada de envolvimento no esquema de vendas de decisões no âmbito do Judiciário baiano.

Além do depoimento, a PF quis a apresentação das notas fiscais dos objetos. Os magistrados estão enrolados com o suposto esquema de compra e venda de sentenças no caso de grilagem de terras na região Oeste do Estado.

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