Justiça

STJ rejeita recurso e mantém prisão de psicanalista líder de seita religiosa

Agência Brasil
Lucrécia é acusada de estelionato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro  |   Bnews - Divulgação Agência Brasil

Publicado em 20/01/2020, às 07h17   Yasmin Garrido


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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso e manteve a prisão de Lucrécia Pires de Andrade, psicanalista acusada de liderar uma seita religiosa usada para a prática de crimes de estelionato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

Por se tratar de recurso manifestamente incabível, que não suspende nem interrompe o prazo para a interposição de outros recursos, o ministro determinou a certificação do trânsito em julgado da decisão da Quinta Turma, encerrando a tramitação do caso no STJ. Ela ainda pode recorrer perante o Supremo Tribunal Federal.

Segundo a denúncia do Ministério Público, a psicanalista era líder do grupo que realizava diversas ações criminosas utilizando a organização de uma seita religiosa criada na década de 1990, no Maranhão.

As ações, mapeadas desde 2013, envolviam a constituição de empresas de fachada destinadas a ocultar e dissimular bens e valores obtidos ilicitamente, além de outras atividades criminosas.

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