Justiça

Ex-funcionário do Ministério dos Direitos Humanos e mais duas pessoas são indiciadas pela Polícia Civil por ataques a enfermeiros

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O documento da PGR indica que os fatos são de "inegável gravidade" e podem ser enquadrados em crimes de Lei de Segurança Nacional contra a administração pública  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 30/05/2020, às 12h12   Redação BNews


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Renan da Silva Sena, ex-funcionário do Ministério dos Direitos Humanos, pasta comandada por Damares Alves, e duas mulheres, Sabrina Nery Silva e Marluce Carvalho de Oliveira Gomes, foram indiciados pela Polícia Civil por ataques a enfermeiros durante manifestação em Brasília.

O termo circunstanciado foi enviado ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. O pedido foi encaminhado pela Procuradoria-Geral da República ao Ministério Público Federal (MPF) na primeira instância no dia 1º de maio, contra Renan, que no fim de abril gravou vídeos de divulgação convocando apoiadores bolsonaristas para uma "vigília na Esplanada" com o objetivo de pedir a saída do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

O pedido cita ainda a necessidade de apurar a informação inicialmente veiculada pela UOL, de que trabalharia na pasta dos Direitos Humanos, mas desde março não exerce nenhuma função.

O documento da PGR indica que os fatos são de "inegável gravidade" e podem ser enquadrados em crimes de Lei de Segurança Nacional contra a administração pública. 

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