Meio Ambiente

BNews ESG: Bruno Gagliasso investe em mercado verde e revela projeção bilionária

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Ator Bruno Gagliasso deu entrevista em que explica seus investimentos no mercado verde  |   Bnews - Divulgação Divulgação

Publicado em 07/05/2023, às 10h20   Cadastrado por Rafael Albuquerque


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O ator Bruno Gagliasso, 41, entrou na vida do ativismo e se tornou um bem-sucedido empreendedor. Neste mês, lança seu mais novo investimento em uma plataforma que comercializa os chamados créditos de sustentabilidade – uma moeda verde que tem cotação global.

Apoiador de Lula durante a campanha, Gagliasso defendeu, em entrevista à Folha, a política do presidente, que busca investimentos do exterior para a Amazônia. Para ele, os países querem cuidar da floresta não só porque o mundo precisa, mas também porque dá dinheiro.

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O artista falou sobre o que o fez tornar-se ativista ambiental; "Foi indo para a Amazônia, e vendo aquela floresta pegar fogo com os meus próprios olhos, que descobri essa minha missão de vida. Eu sou embaixador da Unicef [órgão da ONU voltado à infância]. Hoje, não cabe cuidar de crianças e não cuidar da natureza. Meu entusiasmo e ativismo ambiental me levou ao empreendedorismo na biodiversidade".

Gagliasso faz questão de deixar claro que investir no meio ambiente dá dinheiro; "A moeda verde não é mais o futuro. É o presente. Esse mercado é o que mais cresce. Na nossa empresa, a BMV [Brasil Mata Viva], a gente está falando de bilhão, não é milhão. Todos os países estão colocando dinheiro na Amazônia. E querem cuidar da floresta porque o mundo precisa e porque dá dinheiro. É um novo mercado".

O artista, que atualmente investe na Loft, Credpago e BMV, detalhou como funciona seu novo negócio; "Bruno Gagliasso – A BMV calcula o valor dos ativos –preservação do fluxo de água, por exemplo– da floresta em pé. E transforma isso em uma UCS (Unidade de Crédito de Sustentabilidade). Depois, ela tokeniza esses ativos e vende no mercado. Uma mata que está sendo cuidada é então convertida em UCSs. A pessoa que comprá-las, vira uma associada. Ela não vale dinheiro porque a minha empresa está falando, é porque internacionalmente vale dinheiro. E vai a mercado".

Classificação Indicativa: Livre

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