Meio Ambiente

Fundação José Silveira, Caixa e MP-BA firmam projeto voltado à recomposição florestal

Divulgação/Fundação José Silveira
Iniciativa prevê implantação de quintais agroflorestais em propriedades rurais  |   Bnews - Divulgação Divulgação/Fundação José Silveira

Publicado em 07/12/2021, às 08h51   Redação BNews


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Responsável pela gestão do Projeto Pomares da Mata Atlântica, que visa a recomposição florestal e a conservação e valorização da biodiversidade brasileira, a Fundação José Silveira assinou nesta segunda-feira (6) o custeio para viabilizar o projeto por meio do Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal. A assinatura ocorreu durante visita do Presidente da Caixa, Pedro Guimarães, ao Programa Arboretum, em Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia. 

A iniciativa que prevê, também, a implantação de quintais agroflorestais em propriedades rurais, o acompanhamento técnico para a produção de sementes e mudas em cinco núcleos comunitários e a formação de 1.000 pomares da Mata Atlântica, é mais uma parceria da Instituição com o Ministério Público da Bahia, além do Serviço Florestal Brasileiro.

Com abrangência na região da Hiléia Baiana, que envolve o Extremo Sul da Bahia e o norte do Espírito Santo, o Projeto Pomares da Mata Atlântica busca a aproximação das pessoas com o meio ambiente, impulsionando a geração de renda e a segurança alimentar por meio da utilização de espécies florestais nativas, especialmente frutíferas. “O trabalho de conservação, restauração e valorização da diversidade da Mata Atlântica, com uma visão sistêmica, sustentável e inovadora da relação entre sociedade, meio ambiente e desenvolvimento econômico, garante a disponibilidade de recursos naturais em benefício da sociedade e da vida”, esclareceu Carlos Stagliorio, gerente da USSMA.

Segundo Dr. Fabio Correia, promotor de Justiça, o apoio da Fundação José Silveira é fundamental para execução do projeto. “Ao completar 10 anos do Programa Arboretum, firmamos essa nova parceria que promove o desenvolvimento dos sistemas econômicos florestais, por meio do fomento com as espécies nativas, com possibilidade de exploração econômica”, disse.

Classificação Indicativa: Livre

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