Meio Ambiente

Head global de Relações Corporativas da Suzano, Mariana Lisbôa cita práticas ESG da empresa

Beatriz Araújo/BNews
Mariana Lisbôa fala sobre sustentabilidade, questão social e governança  |   Bnews - Divulgação Beatriz Araújo/BNews

Publicado em 19/05/2023, às 16h41   Beatriz Araújo e Victória Valentina


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No segundo e último dia do 1º Congresso de Direito e Sustentabilidade, que acontece no Wish Hotel da Bahia, em Salvador, a Head global de Relações Corporativas da Suzano, Mariana Lisbôa, falou ao BNews nesta sexta-feira (19) sobre as práticas ESG da empresa.

Segundo a líder, a Suzano tem uma preocupração muito grande os pilares da sustentabilidade, e citou exemplos. No pilar ambiental, Lisbôa falou sobre o uso da água, áreas de plantio e crise climática.

"Estamos cada vez mais usando menos água nos nossos processos produtivos e cada vez mais buscando também aumentar as ofertas hídricas nas bacias hidrográficas onde nossas operações estão presentes. É importante ressaltar também que a Suzano não planta em área que foi desmatada, a gente só planta em área anteriormente antropizada ou degradada e temos uma preocupação muito grande com a recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal", explicou.

Já sobre a questão social (pilar S do ESG), Mariana Lisbôa mencionou a polícia de geração de valor cultivada na empresa. "Existe uma preocupação muito grande por parte da nossa companhia com a sociedade no entorno das nossas operações. A gente quer compartilhar riqueza e pra isso a gente tem uma série de projetos de geração de riqueza, de geração de emprego. Está também inserido no pilar social uma questão que é muito cara para a Suzano, que é diversidade e a inclusão. Temos ações afirmativas com ações de aumentar o número de mulheres em posições de liderança, de incluir pessoas dos grupos LGBTQIAP+, de ter um ambiente 100% acessível para portadores de deficiência", destacou.

No âmbito da governança, a Head global da Suzano abordou a crebidibilidade junto ao mercado financeiro, que permite mais créditos, com juros menores por conta da preocupação do investidor e da credibilidade que eles têm nas ações da empresa.

2050 é ali

Mariana Lisbôa citou ainda a meta de neutralidade de carbono até o ano de 2050, ação que a Suzano está inserida.

"Temos uma preocupação enorme com a crise climática, então temos como meta pública estabelecida a retirada da atmosfera, até 2025, a retirada de 40 milhões de toneladas de gases de efeito estufa e até 2030 reduzir ainda mais as nossas emissões. A gente quer reduzir até em 15% as emissões dos gases de efeito estufa. Então, pra que a gente consiga esse mundo descarbonizado em 2050, a gente precisa começar desde já. O importante é começar pequeno, pensar grande e andar rápido porque 2050 é logo ali", finalizou.

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