Coronavírus: Em meio à pandemia, moradores de uma casa de repouso recebem visitas por plataformas elevatórias na Bélgica

Em meio à pandemia do novo coronavírus, moradores de uma casa de repouso na Bélgica recebem visitas dos seus familiares através de plataformas elevatórias. Para ajudar que as famílias se encontrem, Tristan Van den Bosch, gerente de uma companhia que aluga plataformas elevatórias, resolveu disponibilizar o equipamento, permitindo que as pessoas conversassem com os idosos sem precisar entrar em seus quartos.

"Eu vi alguém gritando para sua mãe, que estava dois ou três andares acima, e pensei, levando em conta que tivemos uma queda no volume de trabalho, nós podemos levar esse homem até a janela com nossa máquina", afirmou ele à Reuters.

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Na plataforma é possível que duas pessoas possam conversar até 15 minutos com o residente da casa de repouso. O gerente afirmou que não sabe até quando será possível manter essa situação, visto que a empresa que arca com os custos da ação.

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Na última segunda-feira (27), moradores de uma casa de repouso na Bélgica puderam receber visitas de seus familiares em meio à quarentena. Essas, no entanto, não foram visitas comuns. Para possibilitar que famílias se encontrassem de forma segura, Tristan Van den Bosch, gerente de uma companhia que aluga plataformas elevatórias, resolveu disponibilizar o equipamento, permitindo que as pessoas conversassem com os idosos sem precisar entrar em seus quartos. "Eu vi alguém gritando para sua mãe, que estava dois ou três andares acima, e pensei, levando em conta que tivemos uma queda no volume de trabalho, nós podemos levar esse homem até a janela com nossa máquina", disse ele. Na plataforma, são permitidas duas pessoas, que podem passar até 15 minutos conversando com um dos residentes. Van den Bosch disse não saber até quando vai poder realizar as visitas, já que a empresa arca com os custos da iniciativa, mas informou que estão estudando a possibilidade de repetir a ação em outros locais. #CNNBrasil #Belgica #COVID19 ⁣ ⁣: Reuters

Uma publicação compartilhada por CNN Brasil (@cnnbrasil) em 28 de Abr, 2020 às 10:56 PDT