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Publicado em 11/03/2021, às 21h38 Redação BNews
Em visita da comitiva brasileira ao país, o presidente de Israel, Binyamin Netanyahu, disse ao chanceler brasileiro Ernesto Araújo que o sucesso alcançado na vacinação foi em razão da aposta antecipada no imunizante da Pfizer.
Mais de 57% dos israelenses já foram vacinados com ao menos uma dose e o país já percebe no número de mortes e internações, o efeito da imunização em massa.
Nesta segunda-feira (8), o líder recebeu em Jerusalém o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o filho do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro.
O objetivo da visita foi o debate sobre medidas para conter o avanço da pandemia e o desenvolvimento de medicações contra a doença, como um spray nasal ainda em fase de testes experimentais.
A garantia de doses da Pfizer veio com o pagamento antecipado à fabricante no ano passado.
No Brasil, Bolsonaro fez exatamente o contrário: recusou o acordo com a Pfizer para reservar 70 milhões de doses do imunizante, em conversa ainda no mês de setembro.
O acordo previa a entrega de 3 milhões de doses até fevereiro, o que representa 20% das vacinas já aplicadas até o momento.
O governo, contudo, optou por apostar as fichas no acordo da Fiocruz com a AstraZeneca, para produzir os imunizantes de Oxford em solo nacional.
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