BNews Nordeste

Homem cumpre promessa após invadir casa da ex e encontrar atual companheiro; saiba mais

Reprodução/Redes Sociais
Entrada do homem em prédio teria sido facilitada por vigilante  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 15/08/2023, às 06h51   Pedro Moraes


FacebookTwitterWhatsApp

Tiros tiraram a vida de um homem, de 33 anos de idade, na cidade de Campina Grande (PB), no último sábado (12). Isso porque o ex-marido da namorada da vítima o executou durante uma visita a casa da mulher no município, localizado a cerca de 126 quilômetros de João Pessoa.

Natural de Natal, Jackson Leandro Ribeiro da Silva recebeu diversos tiros após o ex-marido da namorada invadir o apartamento onde o casal estava e mirar contra ele. Com os tiros, a vítima morreu ainda no local. Todo o crime foi assistido pelos dois filhos da namorada de Jackson, Irís Mayara Vale, e um filho da vítima.

Já o suspeito, identificado como Adelson Anacleto, fugiu após supostamente ter realizado o crime e está foragido, de acordo com informações da Polícia Civil da Paraíba. Inicialmente, a suspeita é que a motivação do crime tenha sido ciúmes do relacionamento da ex-companheira, de acordo com a corporação. 

Irís, que estava com Jackson há cerca de um ano, relatou, em entrevista à TV Arapuan, que o porteiro do prédio possibilitou a entrada do ex-companheiro após "deduzir" que o homem poderia fazê-lo. Além disso, a tranca da porta do apartamento também estaria com problemas.

Sintomas

Jackson já havia sido ameaçado por Adelson, que registrou um boletim de ocorrência contra o suspeito em Natal, conforme dito pelo delegado Ramirez São Pedro à emissora. Irís também tem uma medida protetiva contra o ex-marido.

"Ele [Adelson] sempre falou que ia fazer isso, que o ódio dele era ele [Jackson]. Culpava que o relacionamento da família dele foi destruído por conta do Jackson, que se não fosse o Jackson, a gente estaria junto. (...) Nosso relacionamento sempre foi muito conturbado. Ele é pai dos meus filhos, eu quero ele preso, não morto. Eu quero justiça”, reforçou Irís Mayara Vale.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp