Personalidade

Michel Teló fica de fora de apresentação do Brasil

Publicado em 09/08/2012, às 13h53   Redação R7


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A música britânica, que se espalhou pelo mundo nos últimos 50 anos, será o tema da cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres no domingo (12). Dirigida por Kim Gavin, a festa terá também a participação de brasileiros, que farão a próxima edição das Olimpíadas, no Rio de Janeiro 2016. Começa às 21h em Londres (17h de Brasília) e terá participação de 4.100 artistas, sendo 3.500 voluntários adultos e 380 crianças.

Os organizadores confirmam a participação de artistas de sucesso internacional, mas também de jovens de talento, dando sequência à cerimônia de abertura, de exaltar valores britânicos – além da música, também a moda, por exemplo, terá espaço e a brasileira Alessandra Ambrósio estará ao lado de Naomi Campbell e Kate Moss.

Os atletas levam as bandeiras de seus países no Estádio Olímpico – e que terá o velejador Robert Scheidt como destaque pelo Brasil – a tradição, de juntar todos para uma festa mais informal, vem ainda das primeiras Olimpíadas na Austrália: Melbourne 1956.

Jacques Rogge, presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), recebe de volta a bandeira olímpica de Boris Johnson, o prefeito de Londres, e a entrega aos organizadores da nova edição – os brasileiros do Rio de Janeiro 2016 serão representados pelo prefeito Eduardo Paes.

Os oito minutos de apresentação do Rio de Janeiro apresentará a mensagem do “País do abraço multicultural”. Serão dirigidos pelo cineasta Caio Hamburguer e a cenógrafa Daniela Thomas, com figurinos de Jum Nakao. Na parte musical, estão confirmados Marisa Monte, Seu Jorge e BNegão, mais o grupo de ritmistas Sorri pra Mim (com 200 bailarinos recrutados em Londres – cerca de 30 brasileiros) e apresentação de capoeira do Balé Folclórico da Bahia. O Rio 2016 (Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro) diz oficialmente que Michel Teló não estará na apresentação brasileira.

Na cerimônia de encerramento, a pira olímpica é apagada, para ser reacesa em quatro anos, como manda a tradição desde os Jogos Olímpicos da Antiguidade, na Grécia.

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