Personalidade

Dado é absolvido em processo movido por Luana

Publicado em 13/09/2012, às 06h03   Redação Bocão News


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O Tribunal de Justiça absolveu, nesta quarta-feira (12), o ator Dado Dolabella no processo de crime de desobediência ao pedido de Luana Piovani para a distância de 250 metros entre os dois. No carnaval de 2009, o ator foi ao camarote de uma cervejaria na Marquês de Sapucaí, onde a atriz também estava.

Segundo o advogado de Dado Dolabella, Michel Assef, o juiz deu a absolvição porque entendeu que não houve dolo de desobedecer a petição feita pela atriz em manter os 250m de distância.

"Para haver o crime de desobediência, tem que haver dolo, ou seja, vontade de praticá-lo. Dado foi convidado para ir ao camarote, foi ao acaso. Em momento algum quis se aproximar da Luana. Quando a imprensa chegou mais perto dele e perguntou sobre ela, Dado foi embora. Isso ficou provado nos autos e ele foi absolvido”, disse Michel.

Dado Dolabella teve outra vitória judicial nesta quarta-feira. O processo em que Fabiana Vasconcelos Neves, mãe de Eduardo, filho de Dado, acusa o ator de maus tratos ao pequeno, foi arquivado. A defesa foi feita pelo advogado Marco Aurélio Assef. Segundo o irmão do advogado, Michel Assef, que defende Dado na ação movida por Luana Piovani, o juiz entendeu que não houve cometimento de crime, por parte do ator, no processo de agressão ao filho.

Entenda - O ator Dado Dolabela foi preso e levado para a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) no dia 17 de março de 2009. Segundo a polícia, Dado foi preso por ter desrespeitado uma decisão do I Juizado de Violência Doméstica do Rio.

Em novembro de 2008, a Justiça havia determinado que o ator deveria ficar a, no mínimo, 250 metros de distância de Luana Piovani, sua ex-namorada. No carnaval, Luana e Dado quase se encontraram no camarote de uma cervejaria e num baile no Museu de Arte Moderna (MAM).

No dia 18 de marçp de 2009, o ator, que estava preso na Polinter da Pavuna, no subúrbio do Rio, foi solto depois de seu advogado conseguir um habeas corpus. Ao deixar a prisão, Dado disse acreditar na Justiça e desabafou: "A Justiça tarda, mas não falha. Estou aliviado".

Classificação Indicativa: Livre

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