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Publicado em 02/03/2021, às 12h21 Redação BNews
Imagina você ter um bicho de estimação e ele desaparecer, o desespero que isso deve dar? Foi exatamente essa aflição que a auxiliar administrativa Perilane Brasileiro enfrentou no último fim de semana após o sumiço de sua cachorrinha, a yorkshire Aisha, de seis anos.
Na semana passada, o BNews publicou o desaparecimento do animal depois de Perilane procurar a reportagem. O reencontro com o pet foi possível graças a uma cliente de um veterinário que compartilhou a matéria nas redes sociais.
“Quando vocês publicaram, nós começamos a repostar. Um veterinário do Pet Bacana Pet Shop viu a matéria e também repostou. Aí, uma cliente dele identificou que a cachorra estava com o vizinho dela. Ele encontrou ela perdida e ficou com Aisha”, conta Perilane.
Segundo testemunhas, na rua, após ter fugido de casa, Aisha tentou morder todos que tentavam pegá-la. No entanto, um morador do Sieiro conseguiu agarrar o animal. Moradores do bairro da Liberdade também chegaram a relatar que o homem foi visto carregando a cadela nas proximidades da Travessa Bruno Seabra, sentido Plano Inclinado.
“Várias pessoas tentando pegar ela, mas ela estava mordendo. Ela ficou com a patinha machucada por causa do asfalto quente, ela correu muito dele, mas ele conseguiu pegar pelo quadril e garantiu para as pessoas da rua que voltaria no sábado para procurar o dono. Só que ele não voltou”, lamenta.
De acordo com Perilane, no domingo, após a cliente do veterinário localizar o animal, a irmã dela foi até o local e encontrou Aisha na casa do mesmo homem que pegou a cachorra.
“Minha irmã conversou com ele. Ela não estava maltratada. Ele realmente ficou com ela. Na cabeça dele, ele achou que ela estava perdida por ter encontrado o animal. Ele comprou coleira, shampoo e ração. Não cobrou nada de resgate. A gente devolveu a ele R$ 80 que foram gastos”.
Segundo a dona do animal, Aisha não usa coleira porque vive dentro de casa e no colo dela e da filha. Mas, após o episódio, Perilane avalia colocar a identificação no animal. “Ela nunca usou. Só anda no colo, dentro de casa. Eu ainda nem pensei nisso, mas é uma possibilidade. O veterinário disse que se eu tivesse o costume de caminhar com ela de coleira, ela não iria se perder”, diz.
Após o susto, Perilane relata que a cachorra, um presente de seu ex-marido, ainda está assustada. “Ela é como se fosse minha filha. Agora, para onde eu vou, ela vai. A gente tem um quintal, mas ela não vai mais para lá, quando minha irmã chegava aqui, ela descia, agora ela não desce. Fica com o rabo abanando e não desce. Mas, ela vai ficar bem, o pesadelo já acabou”.
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