Polícia

Cipe Central da PM festeja produtividade no primeiro trimestre

Publicado em 29/05/2017, às 20h36   Redação BNews


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Em meio os diversos casos de assaltos, homicídios e outros tipos de violência no interior baiano, a Companhia de Policiamento Especializado Central (Cipe/Central), conhecida entre a população como “Caatinga”, festeja resultados positivos e ações sociais em um ano de funcionamento. Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), a Cipe/Central houve um alto índice de produtividade no ranking de avaliação entre as 11 unidades existente em todo estado.

Sediada em Jequié, a 365 quilômetros da capital baiana, a Cipe/Central cobre 50 municípios das regiões Médio Rio de Contas, Recôncavo, Vale do Jiquiriçá e Piemonte do Paraguaçu. Conquistou, desde o segundo semestre de 2016, o primeiro lugar na classificação destacando-se, principalmente, no combate ao crime organizado contra instituições financeiras (assaltos a bancos, invasões de Terminal de Autoatendimento e demais).

No primeiro trimestre de 2017 foram abordadas quase 14 mil pessoas, 102 presas em flagrante delito, aproximadamente 5 mil veículos (motocicletas e carros) e 698 estabelecimentos comerciais. Os policiais da unidade também retiraram de circulação 48 armas de fogo em situação ilegal, além de apreenderem maconha, cocaína e crack.

As ações concentradas, sobretudo, nas zonas rurais das pequenas cidades visam mapear as áreas que podem ser utilizadas pelos criminosos como base de apoio logístico ou rota de fuga para as quadrilhas, além de dar cobertura para os colegas que fazem o policiamento rotineiro dos municípios.

No comando da Cipe/Central, o major PM Fábio Rodrigo de Melo Oliveira assegura que coordena um grupo disciplinado e motivado. “Nosso maior patrimônio é nossa tropa, principal responsável pelas conquistas alcançadas até agora”, elogiou o major.

Em junho de 2016 um grupo de policiais da unidade resolveu unir-se e desenvolver, na sede da Cipe, o projeto social 'Caminhos do Vale' para dar aulas de artes marciais (jiu-jitsu e judô) para a garotada da comunidade. Hoje a ação atende 90 jovens. “Dá aula para as crianças é uma terapia. Elas alegram o ambiente”, concluiu o PM.

Classificação Indicativa: Livre

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