Furtos de hidrômetros geram prejuízos e transtornos a comerciantes e moradores do Canela

Uma série de furtos de hidrômetros, na Avenida Araújo Pinho, no bairro Canela está deixando comerciantes e moradores revoltados com transtornos e prejuízos. Desde segundo semestre do ano passado que moradores sofrem com o problema. Entre fim do ano e esta semana, uma padaria foi alvo quatro vezes de furtos dos equipamentos que medem o consumo de água. Segundo o síndico de três prédios, Darcílio Gajé, a Embasa coloca outro aparelho e os bandidos roubam.

Segundo o síndico, os furtos são constantes. Até este domingo (7), imóveis e até uma faculdade da rede federal foi alvo dos criminosos. “O edifício Antônio de Pádua, onde moro foi roubado há um mês; edifício Araújo Pinho, ontem e a Faculdade Belas Artes da Ufba também teve o equipamento roubado ontem”, relata. 

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Ainda segundo Gajé, a maioria das vítimas registram ocorrência na 1ª Delegacia Territorial (DT) dos Barris, que atende a região. “Registramos e ainda não houve uma ação da polícia”, desabafa. O crime gera além de transtornos, prejuízos, pois segundo o síndico, “para a Embasa repor o equipamento sem cobrança é preciso apresentar o Boletim de Ocorrência da polícia, caso contrário é cobrado um valor em tordo de R$ 1.500, pelo hidrômetro”, afirma.

Gajé apela para que a polícia “resolva o problema com a maior brevidade possível, pois o prejuízo é grande para todos. O meu hidrômetro, furtado há um mês, foi reposto nesta segunda-feira (8) pela Embasa ”, desabafa.   

Segundo a delegada titular 1ª Delegacia Territorial (DT) dos Barris, Jacqueline Santana Gordilho, existem mais 100 registros do mesmo crime, ocorridos nos bairros do Canela, Campo Grande, em toda extensão da Avenida Sete e na Avenida Carlos Gomes, no Centro de Salvador.  Ainda conforme a titular, a equipe de investigadores do Serviço de Investigação da 1ª DT, coordenada por Paulo Portela está em busca dos criminosos.