Polícia
Publicado em 13/01/2018, às 09h52 Redação BNews
Quatro anos depois de aprovada no Uruguai, a Lei da Maconha deixou a polêmica para trás e já produz resultados positivos em relação à segurança pública no País. O governo comemora a redução em 18% de crimes relacionados ao narcotráfico e o fim das filas nas farmácias, que sofreram com a falta de abastecimento durante o início da implementação do sistema, em julho.
Hoje, segundo a legislação, estão vigentes três formas de acesso à erva: cultivo individual de até seis plantas, clubes de cultivo (que podem ter de 15 a 45 membros) e venda em farmácias. Em todos os casos, os usuários devem ser registrados, ter mais de 18 anos e possuir nacionalidade uruguaia ou residência permanente no país.
Agora, está em curso o cultivo para a produção de remédios para a indústria farmacêutica. O próximo passo, segundo especialistas, é a liberação da venda para turistas. Pelo menos é o que crê Eduardo Blasina, diretor do Museu da Cannabis de Montevidéu: “passamos a ideia de país vanguardista, e o estrangeiro chega aqui e não pode comprar? Está errado, pois de algum modo ele chegará ao produto, via mercado ilegal, que era justamente o que se queria combater", disse à Folha.
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