Polícia
Publicado em 03/04/2018, às 19h28 Redação BNews
O chefe do Cartório do 1º Ofício de Registro de Imóveis e Hipotecas da cidade de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, que foi preso na operação Factum da Polícia Federal, na manhã desta terça-feira (3), possui um histórico de sucessivos procedimentos disciplinares.
O Tribunal de Justiça da Bahia informou que, por meio da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ), tem apurado e acompanhado diversas denúncias relacionadas ao suspeito.
Ainda de acordo com o TJ-BA, a CGJ já tinha decidido pela demissão do servidor, mas ele utiliza de recursos jurídicos para recorrer a instâncias superiores e se manter no cargo.
O próprio Conselho de Magistratura indeferiu a solicitação dele de outorga de delegação ao Cartório do 1º Ofício do Registro de Imóveis da Comarca de Vitória da Conquista, mas ele teria recorrido ao Conselho Nacional de Justiça e, entrou com Mandado de Segurança no TJBA, que foi negado.
Por meio de um recurso interposto no Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu liminarmente decisão favorável, em 13 de junho de 2017, e se manteve a frente do Cartório do 1º Ofício do Registro de Imóveis.
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