Polícia

Advogada que agrediu e foi presa por homofobia e lesão corporal alega ter problemas psicológicos

Montagem Bnews
A mulher negou ter sido homofóbica e justificou que teria misturado remédios e álcool  |   Bnews - Divulgação Montagem Bnews

Publicado em 23/11/2020, às 18h13   Redação BNews



Depois de ter sido filmada agredindo física e verbalmente funcionários e clientes de uma padaria, localizada na zona oeste de São Paulo, a advogada, Lidiane Biezok, 45 anos, foi presa na noite de sexta-feira (20) por lesão corporal, injúria e homofobia. Contudo, a mulher negou ter sido homofóbica e justificou que teria misturado remédios e álcool. 

Segundo a publicação do R7, a mulher ainda alegou que sofre de depressão e bipolaridade grave e que, por esses motivos, não exerce mais a profissão de advogada. Ainda conforme a publicação, Lidiane teria laudos médicos que comprovam o quadro psicológico. 

A advogada era cliente da padaria há dois anos e, segundo funcionários, sempre houve reclamações do serviço por parte dela. No dia das agressões, Lidiane ofendeu funcionários do local, além de agredir e proferir falas homofóbicas e racistas contra clientes que foram defender os funcionários.

Na chegada da polícia, a agressora continuou com os insultos. Lidiane chegou a ser presa, mas foi liberada na manhã seguinte.

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