Polícia conclui que empresária morreu por causa de dívida de R$ 15 mil do suspeito do crime

A Polícia Civil concluiu o caso da morte da empresária Gilvanete de Souza Nogeira, de 51 anos, que aconteceu na zona rural de Barra do Choça, no sudoeste da Bahia. Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), a suspeita de que a vítima foi morta por causa de uma dívida de R$ 15 mil que o suspeito tinha com ela foi confirmada.

Ainda conforme a polícia, o homem, acusado de ser autor do crime, é dono de um comércio vizinho ao da vítima e teria passado um cheque sem fundos para quitar a dívida. Além disso, uma amiga de Gilvanete informou, durante o depoimento à polícia, que ela tinha dito que iria encontrar um homem por causa de uma dívida e estava apreensiva. 

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Após a saída da vítima, a família e amiga não tiveram mais notícias da empresária. Além disso, a SSP-BA também informou que na investigação, os policiais procuraram o homem, que disse ter dado carona a Gilvanete e a deixado em uma rua. Contudo, a equipe do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco/Conquista) constatou, através de imagens de câmeras de monitoramento, que as informações eram falsas. 

O suspeito foi preso na última quarta-feira (20) e após isso, os investigadores chegaram ao local onde estava o corpo da vítima, que estava com marcas de agressão e estrangulamento, através de uma cadela farejadora da Polícia Militar (PM). Gilvanete ficou desaparecida por três dias.

A investigação conduzida pela polícia judiciária revelou que o suspeito, identificado como Everton Bruno dos Santos Miranda, a matou para não pagar a dívida contraída. Ele ficará custodiado à disposição da Justiça.