Polícia
Publicado em 16/03/2021, às 11h45 Diego Vieira
Dezoito pessoas foram presas e duas foram mortas em confronto com a polícia durante a Operação Tupinambá, deflagrada na manhã desta terça-feira (16) pela Polícia Civil, com objetivo de combater organizações criminosas envolvidas com homicídios, tráfico de drogas, roubos e corrupção de menores. As prisões ocorreram em cidades da região metropolitana de Salvador, interior da Bahia e no Rio de Janeiro.
De acordo com a polícia, o principal líder do grupo criminoso foi preso na cidade carioca de Duque de Caxias. O suspeito, que possuía mandados de prisão e passagens por delegacias e sistema prisional, continuava determinando mortes de rivais, entre outros crimes.
Conforme a diretora do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), ele vivia há três anos em uma casa de classe média, com piscina no bairro de Vila Santa Cruz. Em janeiro deste ano, o suspeito pagou R$ 9 mil em espécie para realização do parto de seu filho em um hospital particular da cidade. Ainda não há detalhes se ele mantinha relações com traficantes cariocas.
"Contamos com um suporte muito valioso de informações repassadas pela 17ª Delegacia Territorial de Madre de Deus", destacou a diretora. A delegada acrescentou ainda que foram oito meses de dedicação total para localizar os criminosos.
Além do criminoso preso no RJ, as polícias Civil e Militar cumpriram dois mandados nos presídios de Simões Filho e Teixeira de Freitas, além de outras 15 ordens judiciais nas cidades de Madre de Deus, São Francisco do Conde, Candeias e Inhambupe.
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