Alfredo Di Roma: vacilou, dançou. Bolsa de Tatiana Paraíso some no restaurante
Caso aconteceu durante festa fechada na tarde desta terça |
Publicado em 28/03/2013, às 07h32 Caroline Gois (twitter: @goiscarol)
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A ex-primeira dama e ex-secretária de Saúde de Salvador, Tatiana Paraíso, foi surpreendida na tarde de terça-feira (26), durante o aniversário da socialite Juca Lisboa, que fechou o restaurante Alfredo Di Roma, na Ondina, e recebeu muitos convidados. O que era para terminar como um dia de comemoração após encontro com amigos, para Tatiana Paraíso terminou de forma negativa. Fontes ligadas ao Bocão News que estavam na festa informaram que a esposa do ex-prefeito João Henrique (PP) chegou elegante e, claro, como toda mulher, usava um acessório onde estavam os pertences pessoais como celular, carteira, batom, entre outros itens que só cabem em bolsa de mulher.
Só que, não era uma simples bolsa e sim, uma Christian Dior preta. O modelo que Tatiana usava (ver abaixo), custa, em média, R$ 1.500. Ou seja, quem levou o utensílio sabia que sairia no lucro. Mas, infelizmente, Tatiana - que se produziu e escolheu o que seria um lugar ideal para usar a bela bolsa, se enganou.
Isso porque, quem vai advinhar que em um restaurante famoso, particular e cuja festa ainda por cima era fechada, uma bolsa simplesmente sumiria com tudo dentro? A ex-primeira dama ficou sem, bolsa, sem celular, sem carteira, sem nada.
A equipe de reportagem do Bocão News tentou falar com o dono do restaurante, Durval Mesquita, que não estava na manhã de hoje no estabelecimento para tratar sobre o assunto. Houve uma tentativa para entrar em contato com Tatiana Paraíso, mas a redação não obteve êxito, já que o celular pessoal da médica 'sumiu' com a bolsa.
Enquanto isso - nada de bolsa, a polícia ainda não resgistrou ocorrência alguma, o 'ladrão chique' está desfilando de Dior e o restaurante ainda não se posicionou sobre o caso ou informou se vai pagar ou não a bolsa de Tatiana. Porque, no fim das contas, pouco importa se foi Dior, Armani ou 25 de março. Sem segurança ou mecanismos para impedir uma ação deste tipo - a mulher de João Henrique como qualquer outra, se vacilar no Alfredo, entra de bolsa e sai com as mãos abanando, ou melhor, só com a chave do carro que, por sorte, estava com o manobrista. Ainda bem.
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