Polícia e MP procuram manicure em sítio do pastor Marcos
De acordo com a policiais, as roupas da vítima foram encontradas próximo ao local |
Publicado em 30/10/2013, às 20h46 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
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Policiais da 58ª DP (Posse) e equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, com o apoio de homens do Corpo de Bombeiros, fazem buscas no sítio do pastor Marcos Pereira, em Tinguá, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, nesta quarta-feira para tentar achar o corpo da manicure Liliane dos Santos. A mulher foi sequestrada no dia 19 de julho, no bairro da Viga, naquele município. A busca foi motivada pelo fato de o religioso ser amigo pessoal do suspeito do crime, Antonio Marcos de Borges, que frequentava o sítio.
De acordo com as investigações da 58ª DP, as roupas da vítima foram encontradas num acampamento a 819 metros do sítio, o que reforça a hipótese de que o corpo tenha sido enterrado no local. Junto às roupas foi encontrada uma Bíblia, em que a cunhada do suspeito reconheceu a letra de Antonio. Liliane tinha 28 anos e foi pega quando voltava da academia.
Além da morte da manicure, Antonio é suspeito do sequestro e morte da publicitária Patrícia Gomes Ávilla. Ela foi pega na Penha, Zona Norte do Rio, e encontrada morta com um tiro na nuca em Queimados, na Baixada, também em julho deste ano. Antonio morreu em confronto com a polícia, no fim de julho. Condenado a 27 anos de prisão por roubo, homicídio, estupro, extorsão e sequestro, ele estava foragido depois de ter recebido o benefício do regime semi-aberto e não voltou mais à prisão. Informações jornal Extra.
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Policiais da 58ª DP (Posse) e equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público, com o apoio de homens do Corpo de Bombeiros, fazem buscas no sítio do pastor Marcos Pereira, em Tinguá, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, nesta quarta-feira para tentar achar o corpo da manicure Liliane dos Santos. A mulher foi sequestrada no dia 19 de julho, no bairro da Viga, naquele município. A busca foi motivada pelo fato de o religioso ser amigo pessoal do suspeito do crime, Antonio Marcos de Borges, que frequentava o sítio.
