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Segurança que atirou em ex-jogador de futebol é preso

Imagem Segurança que atirou em ex-jogador de futebol é preso
Prisão do criminoso foi solicitada pela titular da 2ª Delegacia de Homicídios, delegada Clelba Regina Teles  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 05/11/2014, às 21h21   Redação Bocão News (@bocaonews)


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O segurança Jairo Augusto Fernandes Cruz, o “Gigante”, de 41 anos, apontado como autor dos disparos que mataram o ex-jogador de futebol Pelággio Anacleto de Lemos Filho, 76, em julho deste ano, em Castelo Branco, teve o mandado de prisão cumprido, na tarde desta terça-feira (4), ao se apresentar no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), acompanhado de advogados. Decretada pelo 1ª Juízo da 1ª Vara do Tribunal do Júri, a prisão do criminoso foi solicitada pela titular da 2ª Delegacia de Homicídios (DH/Central), delegada Clelba Regina Teles.
Pelággio, que atuou em times como Galícia, Ypiranga e Botafogo, na década de 50, fazia compras num mercado em Castelo Branco, quando dois assaltantes entraram no estabelecimento e anunciaram o roubo. O idoso tentou sair da cena do crime, mas foi atingido por um disparo feito pelo segurança, que estava na frente do mercado. Segundo a perícia, Pelággio recebeu um tiro vindo de fora do estabelecimento. A arma, um revólver calibre 38, ainda não foi localizada.
Um dos assaltantes, identificado como Alisson Andrew Passos, 23, foi perseguido por moradores do bairro que presenciaram o roubo, espancado e morto com um tiro de espingarda calibre 12. O autor do disparo de espingarda não foi identificado. O comparsa de Alisson, ainda sem identificação, conseguiu fugir do local do crime.
“Gigante” trabalhava como segurança clandestino do mercado há pouco mais de um ano e exerce a profissão há mais de uma década. Ele também fazia a segurança de mais oito estabelecimentos comerciais da região. Apresentado à imprensa na manhã desta quinta-feira (04), no DHPP, “Gigante” responderá por homicídio doloso. Ele será encaminhado à Cadeia Pública, no Complexo Penitenciário da Mata Escura.
Conforme nota Ascom Polícia Civil

Classificação Indicativa: Livre

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