Política
Preso na manhã deste sábado (14) pela Polícia Federal (PF), o ex-vice-presidente na chapa com Jair Bolsonaro (PL), general Braga Netto, teria dado dinheiro aos golpistas em uma sacola de vinho para financiar as operações. É o que apontam relatórios produzidos pela PF durante as investigações sobre a trama golpista.
Braga Netto é alvo do inquérito que apura uma tentativa de golpe de estado. Ele foi preso pela Polícia Federal em Copacabana, no Rio de Janeiro, e será entregue ao Comando Militar do Leste, onde ficará sob custódia do Exército.
De acordo com a PF, o ex-candidato a vice-presidente era o “a cabeça, o mentor do golpe, mas sob comando de Bolsonaro”. O militar teria ainda coordenado ações ilícitas executadas por militares com formação em Forças Especiais (“kids pretos”).
Braga Netto tentou, com a ajuda do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, obter dados sigilosos, além de atuar na coordenação de ações clandestinas para tentar prender e executar o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.
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