Polícia

Criação de facção ligada derivada do PCC é investigada pelo Ministério Público

Ilustrativa/Marcelo Camargo/Agência Brasil
Lideranças expulsas por Marcola são suspeitas de liderar nova facção criminosa  |   Bnews - Divulgação Ilustrativa/Marcelo Camargo/Agência Brasil

Publicado em 26/03/2024, às 08h53   Pedro Moraes


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O Ministério Público de São Paulo (MPSP) apura a possibilidade de uma facção chamada Primeiro Comando Puro (PCP). Este grupo teria como membros  dissidentes do Primeiro Comando da Capital (PCC), expulsos e jurados de morte após a briga com Marco Willians Herbas Camacho, conhecido popularmente como Marcola.

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Até então, a descoberta da suposta nova facção é analisada como algo preliminar pelo setor de inteligência da Polícia Civil paulista, segundo informações divulgadas pelo portal Metrópoles. Vale lembrar que a cúpula criminosa enfrenta um racha, assim como em 2018.  

“Como qualquer divisão, neste momento, eles teriam muito a perder. Entre ter uma previsão [de surgimento de uma facção dissidente do PCC] e a realidade se alterar, acho que há muito chão pela frente”, relatou uma fonte, ainda conforme a publicação.

Há seis anos, a disputa na cúpula do PCC gerou o assassinato de Rogério Jeremias de Simone, chamado de Gegê do Mangue, maior liderança da facção nas ruas. Os corpos dele e de Fabiano Alves de Souza, o Paca, foram encontrados, no dia 16 de fevereiro daquele ano, em uma reserva indígena da cidade de Aquiraz (CE).

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