Em liberdade condicional, Elize Matsunaga está namorando e corre risco de voltar para a cadeia; saiba motivo

A liberdade condicional de Elize Matsunaga, condenada por matar e esquartejar o marido, Marcos Kitano Matsunaga, pode estar com os dias contados. A ex-detenta teria cometido uma série de violações que podem levá-la novamente à penitenciária de Tremembé nos próximos dias, segundo informações do jornalista Ulisses Campbell, que também é autor da biografia ‘Elize Matsunaga, a mulher que esquartejou o marido’.

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Em um perfil do Instagram, o comunicador revelou que durante as investigações da suposta falsificação de atestado de antecedentes criminais, a Polícia Civil encontrou no celular de Elize diversas fotos e vídeos que comprovam que ela teria cometido, pelo menos, três violações à liberdade condicional: mudança de cidade sem aviso à Justiça, descumprimento do horário de reclusão (das 20h às 6h) e consumo de bebida alcoólica em local público.

O promotor público Odilon Nery Comodaro já estaria de posse dos registros, nos quais a ex-detenta aparece bebendo cerveja em um bar na orla da cidade de Santos (SP), às 23h. Em outro registro, em vídeo, ela aparece na praia do Itararé, em São Vicente (SP). “Para justificar essa viagem irregular, Elize disse a uma amiga que precisava ver o mar”, revela Ulisses.

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Novo namorado

Em entrevista para o Canal Beto Ribeiro, no Youtube, Ulisses Campbell também revelou que Elize Matsunaga estaria namorando um jovem de 28 anos, de Recife (PE), com quem ela estaria trocando mensagens e fazendo planos para se encontrar. Após ter o celular apreendido pela Polícia Civil, Elize teria ficado incomunicável. Preocupado com o sumiço da namorada, o rapaz, que não teve a identidade revelada, procurou o jornalista para ter notícias de Elize, temendo que ela tivesse retornado à prisão, revelou.

Para Ulisses Campbell, a sequência de violações cometidas por Elize podem estar ligada aos traços de sua personalidade. “Elize tem três atestados de psicopatia assinados por psicólogos. Uma das características da pessoa portadora desse transtorno é justamente o excesso de adrenalina. Quando saiu da penitenciária de Tremembé, seus advogados pediram – e muito – para ela andar na linha, pois faltam apenas cinco anos para ela quitar sua dívida com a Justiça. No entanto, sua vontade de viver perigosamente falou mais alto”, analisou o jornalista.