Polícia

Ex de advogada suspeita de envenenar sogro e mãe fala sobre caso: “Muita surpresa negativa”

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Advogada teria matado sogro e mãe dele envenenados  |   Bnews - Divulgação Reprodução Redes sociais/Reprodução Vídeo

Publicado em 26/12/2023, às 19h42   Cadastrado por Sanny Santana


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Leonardo, ex-namorado da advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, comentou sobre a suspeita de sua ex ter envenenado o próprio sogro Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 86 anos.

Em entrevista após deixar a delegacia de Goiânia (GO), nesta terça-feira (26), ele desabafou afirmando que a situação tem sido “difícil” e cheia de “surpresas negativas”.

“A gente veio aqui hoje para colaborar com a investigação, tem sido tudo muito rápido e muita surpresa negativa para a gente, a gente nunca imaginava qualquer coisa de justificasse tamanha brutalidade”, iniciou.

“A gente ainda não está vivendo nosso luto, tem sido muito difícil e por fim eu agradeço muito também o papel da imprensa porque eu tenho recebido bastante feedback e tenho apoiado toda essa estrutura de investigação e a gente conta com o apoio da polícia e de todos vocês para ajudar a resolução quanto antes desse caso”, finalizou Leonardo.

Amanda foi presa na última quarta-feira (20). Conforme o boletim de ocorrência, mãe e filho comeram os doces na manhã do último domingo (17). Os primeiros sintomas foram sentidos por volta das 13h.

Eles chegaram a ser internados no Hospital Santa Bárbara, em Goiânia, mas não resistiram. Luiza e Leonardo morreram após apresentarem sintomas como vômito, diarreia e dores abdominais.

A suspeita de ter envenenado as vítimas, Amanda, relatou que teria comido os doces em menor quantidade.

Nas redes sociais, Amanda, que é advogada, também se apresenta como psicóloga e terapeuta comportamental. No entanto, conforme informado pelo Metrópoles, o Conselho Regional de Psicologia de Goiás disse, em nota, que a suspeita não tem registro profissional ativo.

Após ser presa, a mulher foi levada pela polícia para o Complexo de Delegacias de Goiânia, onde fica a sede da DIH. Ela negou o crime.

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