Polícia

Modelo presa suspeita de matar noivo em motel tem crise em cela; entenda

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Modelo presa após confessar matar o noivo em um motel precisa de atendimento médica em presidio  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram
Cadastrado por Emilly Giffone

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Publicado em 16/11/2022, às 13h54 - Atualizado às 14h10


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A modelo Marcela Ellen Paiva foi presa na última quarta-feira (9) após cometer vários crimes e confessar ter matado seu noivo em um motel. De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a moça teve uma crise de pânico no presídio de Barro Alto, município no centro de Goiás, e precisou ser atendida por médicos.

Paiva estava presa na unidade de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, mas foi transferida para Barro Alto na sexta-feira (11), de acordo com informações divulgadas pelo G1. "Ela comunicou aos policiais penais que não estava bem. De imediato foi encaminhada à unidade de saúde municipal, onde profissionais constataram crise de pânico. Ela foi medicada", relatou a DGAP.

A defesa da modelo, o advogado Jhonny Cleick, fez um pedido à Justiça para que ela fique em prisão especial. O pedido foi aceito, ela está presa em uma cela especial, isolada de outras detentas. Outra solicitação que ele pretende fazer é de liberdade provisória, pois segundo ele, ela está com um tumor na cabeça. "Estou aguardando o laudo do tumor para embasar o pedido de liberdade provisória", esclareceu.

Ainda segundo o G1, Cleick afirmou que durante uma conversa com Ellen, no último sábado (12), ela disse que está arrependida do crime e contou detalhes de como matou o noivo. Ele garante que não há dúvidas de que ela agiu em legítima defesa. “Eu refiz com ela toda a dinâmica dos acontecimentos e foi muito esclarecedor. A defesa não tem dúvida que ela agiu em legítima defesa", destacou.

Em nota, a DGAP disse que "a custodiada tem garantido os direitos de integridade física e psicológica".

"Ela, inclusive, recebeu atendimento médico e psicológico na unidade prisional. Lembrando que a custodiada já foi encaminhada ao Instituto Médico Legal, onde foi realizado o laudo médico comprovando a sua integridade", afirma a nota da diretoria.

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